19/05/10

O exemplo islandês: eu sempre gostei muito mas mesmo muito de ilhas

Não é preciso acreditar no pai natal para notar que a diferença entre
ISTO
e o "estou muito contente comigo" de há menos de um ano, ou o "não peço desculpas por cumprir o meu dever" de ontem, após as tais uma... duas... três semanas... que mudaram o mundo...
é avassaladora, como diria o Pacheco Pereira.
Já agora, registem-se também algumas das medidas islandesas tomadas na sequência da bancarrota que atingiu o país em 2008*.
E porque há mais mundo para lá da crise, aproveite-se e leia-se "Gente Independente", do prémio nobel islandês Halldór Laxness, publicado em Portugal pela Cavalo de Ferro.

3 comentários:

sem-se-ver disse...

pois.

Fernando Oliveira disse...

Sugere, por ventura, que alguma dessas medidas fosse adoptada em Portugal? Que Constâncio, Dias Loureiro, Oliveira e Costa, ou até mesmo, quiçá, alguns dos políticos que nos (des)governam todos os anos fossem de algum modo sujeitos a tratamento igual?? Bom, pois, ok, mas Portugal não é a Islândia, nem a Grécia, nem nada??? Portugal sáo está assim devido ao que aconteceu nos últimos 8 dias. 15 vá lá. Cambada de malandros, "por supuesto"

Ana Cristina Leonardo disse...

Fernando Oliveira, eu não sou de intrigas...